Tendência por todo o mundo a reinvenção do uso de espaços devido à pandemia chega ao ramo hoteleiro que desde o princípio do isolamento social sofrendo impacto. De Hong Kong ao Brasil o ramo hoteleiro tem ganhando moldes às suas respectivas realidades. Veja as soluções empregadas nos dois países a seguir:
Hong Kong
Em Hong Kong, China, governo está com plano de moradia para o próximo dois anos com foco na conversão de hotéis em imóveis residenciais temporários para famílias de baixa renda elegíveis ao programa. O feito proposto e subsidiado pelo próprio governo chines aloca HK$ 95 milhões (US$ 12,2 milhões) para conversão de 800 quartos de hotéis e albergues em moradia.
Segundo Frank Chan, Secretário de Transporte e Habitação de Hong Kong a conversão de hotéis e albergues em habitações de transição resolve questões como a garantia de moradia para os mais impactados economicamente pela pandemia e também a reinvenção do ramo hoteleiro que foi impactado com mais de 93% de queda no número de visitantes.
Brasil
No Brasil a inovação no ramo hoteleiro partiu da grande rede de hotéis Accor, criando serviço de Room-Office. Hotéis que estavam com quartos parados foram convertidos em escritórios com serviço de quarto. Os quartos contam com estrutura completa para quem pretende ter local com infraestrutura, segurança e tranquilidade para trabalhar. A reinvenção dos quartos foi recebida de forma positiva e vem agregando valor aos imóveis através de empresas e seus funcionários que recorrem aos espaços.