Entre os motivos para o aumento significativo dos financiamentos de imóveis, está a redução da taxa básica de juros da economia, a Selic. A taxa média do financiamento imobiliário caiu de 11,8% para 7,5% ao ano de junho de 2015 até junho deste ano, segundo dados do Banco Central.
Uma comparação da Fintech digital de crédito CrediHome mostra que no fim de 2015, um empréstimo no valor de R$ 200 mil com prazo de 30 anos, tinha parcela inicial de cerca de R$ 2.600. Hoje, esse mesmo financiamento, mas com a Selic em 2,25% ao ano e 7,5% ao ano de juros, tem parcela de cerca de R$ 1.550, ou 40% menor.
Por isso, vale aproveitar o momento de Selic baixa para comprar o imóvel com prestações mais atrativas no financiamento.
Mudança de Comportamento
Com o isolamento social forçado, por conta da pandemia, a relação das pessoas com as suas casas foi fortalecida. Estão buscando por espaços maiores e lares definitivos. Esse é um dos fatores contribuem para o financiamento de imóveis. Com mais tempo em casa, as pessoas estão buscando mais qualidade de vida.
No primeiro semestre de 2020, teve 133.786 financiamentos de imóveis por pessoas físicas. Segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) houve um aumento de 35,2% na comparação com os seis primeiros meses do ano passado.
Os dados lançados foi o maior nos últimos dez anos. Os financiamentos de imóveis, em sua maioria, foram contratados por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Este, representou 62% dos financiamentos de janeiro a junho de 2020.
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