Enquanto estamos vivenciando um momento em que muitos seguimentos estão passando por algumas crises econômicas, como o aumento de preço de alimentos e da gasolina, o mercado imobiliário segue promissor, mesmo durante um cenário pandêmico. Otimista, as perspectivas de crescimento dessa área chegam a considerar um aumento de 65% no volume de vendas até o fim de 2021, se comparado ao ano anterior. O motivo considerado para tal aumento foi a procura por locais maiores e mais confortáveis. De acordo com a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF), este ramo deve permanecer positivo até o começo do próximo ano.
Segundo informações de Eduardo Aroeira Almeida, presidente da Ademi, aproximadamente 95% dos associados acreditam que o mercado irá se manter como está ou melhorar nos próximos meses e apenas 5% acreditam em uma piora no setor. Ainda de acordo com ele, as pesquisas demonstram um bom desempenho, mesmo que 2020 tenha sido um bom ano para o setor. O presidente estima também que não só os números de vendas cresceriam como também o número de lançamentos de empreendimentos.
Estimamos, em relação ao lançamento de empreendimentos, algo em torno de 35%.
Eduardo Aroeira Almeida
O educador financeiro e economista Francisco Rodrigues alerta para alguns cuidados que os compradores devem ter. “É necessário fazer um planejamento de longo e médio prazo para verificar se essas aquisições cabem no bolso. É necessária cautela para que o sonho da casa própria não se torne um pesadelo”, alerta. A sugestão do economista é procurar um consultor, e ter paciência na hora de avaliar a compra.
Para alguns corretores e imobiliárias atuantes na capital, o mercado vem crescendo há um tempo e mesmo após o reajuste dos valores dos imóveis a demanda ainda é crescente porque os juros bancários estão baixos e favoráveis, segundo eles.
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