• 24 de julho de 2024
  • Last Update 22 de julho de 2024

Na primeira reunião de 2024, COPOM realizou mais um ajuste na Selic, que caiu para 11,25%

No dia 31 de janeiro, o Comitê optou por reduzir a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, mantendo o ritmo de diminuição adotado nas reuniões. Os cortes começaram em agosto de 2023.

No dia 31 de janeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central optou por reduzir a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, diminuindo-a de 11,75% ao ano para 11,25% ao ano.

Este quinto corte consecutivo na taxa básica de juros teve início em agosto de 2023 e foi uma decisão unânime. A taxa de 11,25% atinge o menor patamar desde março de 2022, quando estava em 10,75% ao ano.

O comunicado divulgado após a reunião indica a possibilidade de novos cortes, mantendo o ritmo de 0,5 ponto percentual nas próximas decisões. O Copom ressalta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para ancorar as expectativas de inflação e conduzir a política monetária, reiterando a mesma orientação presente nas notas anteriores.

Para 2024, o governo busca um déficit zero nas contas públicas, buscando equilíbrio. No entanto, há incertezas sobre o alcance dessa meta, levantadas anteriormente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O Copom, composto pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e oito diretores, realizou a primeira reunião com a nova composição do colegiado. Dois diretores indicados pelo presidente Lula no ano anterior assumiram seus cargos no início de janeiro.

O comunicado destaca a volatilidade do ambiente externo e a incerteza global, especialmente em relação à flexibilização da política monetária em grandes economias. No Brasil, o Copom observa uma trajetória de desinflação na inflação ao consumidor, enquanto enfatiza a necessidade de cautela e moderação na condução da política monetária.

O cenário internacional também é mencionado, destacando a incerteza e a necessidade de cuidado na condução da política monetária diante das condições atuais. O Copom observa que a inflação ao consumidor manteve a trajetória de desinflação, conforme indicado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) divulgado pelo IBGE.

Ao definir a taxa básica de juros, o BC projeta para o futuro, considerando que as mudanças na Selic levam de seis a 18 meses para ter impacto total na economia. A meta de inflação para este ano, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3%, com oscilação entre 1,5% e 4,5% para ser considerada cumprida. A partir de 2025, o governo adotou uma meta contínua de 3%, com a mesma faixa de oscilação.

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